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A responsável pela medalha foi a ginasta Rebeca Andrade, que desbancou a estadunidense Simone Biles na final individual do solo nesta segunda (5). No vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda disputam a final contra a dupla canadense Melissa e Brandie. Almir dos Santos disputou a decisão do salto triplo e foi eliminado, enquanto Alison dos Santos foi bronze dos 400m com barreiras.
Além delas, Alisson dos Santos, o Pio, é candidato nos 400m com barreiras, enquanto Isaquias Queiroz pode igualar o recorde de Rebeca Andrade se vencer as provas C1 individual nos 1000m e C2 em duplas 500m. Por fim, nas águas abertas, Ana Marcela, que se sagrou campeã em Tóquio, é uma das favoritas. Na ItáliaO mais esperado programa de provas de Thomas Ceccon ficou restrito a duas provas, 100m e 200m costas.
Antes da cerimônia, no entanto, ainda tem atletas com chance de conquistar a medalha de ouro. A 14ª medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi conquistada nesta quarta-feira (7). As manobras de Augusto Akio no skate park masculino fizeram dele o terceiro colocado, garantindo a medalha de bronze, a sétima dessa cor no pescoço de um brasileiros.
Por outro lado, o País tem em algumas modalidades a esperança de mostrar sua força e tradição, algo que não conseguiu fazer em Tóquio. Apesar de um 2023 difícil, repleto de lesões e sem conquistas no Campeonato Mundial, o brasileiro voltou a vencer e levou duas medalhas de ouro na etapa da Hungria da Copa do Mundo de canoagem. Apesar dos últimos resultados do brasileiro não terem sido os melhores, Medina é tricampeão mundial e ficou com a quarta colocação nos Jogos de Tóquio. Portanto, para o torcedor brasileiro ficar atento a que modalidades e atletas geram mais expectativas, o site IstoÉ elaborou uma lista com os principais candidatos a conquistas nos Jogos de Paris. “Tivemos um cuidado muito grande com a saúde física e mental dos atletas.
Bronze em Tóquio-2020 na categoria até 66 kg, Daniel Cargnin (73 kg) é outro que aparece com boas possibilidades. Depois de mudar para a categoria até 73 kg, ele ficou em terceiro lugar no Mundial de 2022. Bronze em Londres-2012 e na Rio-2016, Baby vai tentar seu terceiro pódio olímpico aos 37 anos. Em Jogos Olímpicos, Mayra Aguiar é dona de três medalhas de bronze olímpicas, enquanto Rafaela Silva foi campeã olímpica na Rio-2016 e ficou de fora de Tóquio-2020 por doping. O Brasil nunca conquistou uma medalha na história do wrestling e dificilmente mudará essa história.
O Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com 20 medalhas, a segunda melhor marca da história. Foram três ouros, sete pratas e dez bronzes, que colocaram no 20º lugar do quadro de medalhas. Ana Sátila disputará três provas na canoagem slalom e tem chances de brigar pela medalha. A brasileira fez história em Tóquio ao chegar na prova final, fato inédito para o país. Atualmente está em segundo no ranking mundial do C1 (Canoa individual) e terceiro no K1 (caiaque individual) e quer surpreender em Paris.
Bronze no Pan de Santiago, Laura está no top 10 do ranking da categoria até 81kg, mas as chances de medalhas são pequenas. Nathalie Moellhausen foi uma das grandes surpresas esportivas brasileira nos últimos anos ao conquistar o Mundial de esgrima de 2019, um feito completamente sem precedentes. Ela acabou não conseguindo pódios depois disso, mas se mantém como 5ª colocada no ranking e chega para brigar por uma medalha olímpica. Os números ficam abaixo das últimas edições se levarmos em consideração o total de medalhas de ouro.
A equipe brasileira não conseguiu encontrar espaços na defesa e sofreu para conter os ataques do estrelado time adversário. Os americanos venceram o primeiro quatro por 33 a 21.Já no segundo o Brasil conseguiu esboçar uma reação. Com mais precisão nos arremessos e defendendo melhor, chegou a diminuir a vantagem para oito pontos. Mas o placar geral ainda apontava uma distância para os Estados Unidos em 94 a 71.O último quarto, então, demonstrou a superioridade americana. Eficientes nas bolas de três pontos, os adversários foram empilhando cestas. O Brasil não desistiu e tentou boas jogadas, sobretudo com Caboclo, que fez as melhores ações para terminar como maior pontuador do jogo.
O basquete feminino é disputado desde 1976 e as norte-americanas têm 9 medalhas de ouro, além de ganharem todas as edições desde 1996. Até esta terça-feira, 30/7, o Japão era o primeiro no quadro de medalhas em Paris, com sete ouros e 13 medalhas no total. Uma outra prata também surpreendente foi conquistada por Carlos Honorato, que até pouco tempo antes dos Jogos era o reserva no peso médio. Honorato teve como principal destaque a vitória sobre o japonês Hidehiko Yoshida, campeão olímpico em Barcelona-1992 e quatro vezes medalhista mundial, nas quartas de final. Naquela luta, o brasileiro venceu o favoritismo nipônico em menos de 40 segundos com um belo ippon que ainda rendeu ao japonês um braço quebrado. Na luta final, o brasileiro acabou caindo para o húngaro Mark Huizinga.
Afinal, ser o maior atleta olímpico da história do Brasil é o grande objetivo de sua carreira. Ele atualmente tem quatro medalhas em Jogos, uma a menos que Robert Scheidt e Torben Grael. Também teve estreia e classificação do número um do mundo no tiro com arco, Marcus D’Almeida. Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira brasileira a competir e bateu o recorde pessoal dela.
O país se destacou principalmente no judô, com dois ouros, duas pratas e seis bronzes, totalizando dez pódios. No entanto, ele também foi ouro na natação, em três diferentes modalidades do ciclismo, confirmou o favoritismo sendo ouro no rugby sevens masculino e ainda surpreendeu com um ouro no surfe. A primeira medalha de ouro do Brasil em Paris foi conquistada no judô com Beatriz Souza.
O programa é exibido de segunda a sexta-feira, ao vivo, sempre às 13h, pela Rede TVT e por emissoras parceiras. O programa do governo federal que concede crédito à população inscrita no Cadastro Único e pra quem recebe benefícios sociais chega à região Norte agora em agosto. Nas edições de Paris 1924, Los Angeles 1932 e Berlim 1936 o Brasil não somou nenhuma medalha. Os Jogos Olímpicos da chamada “Era Moderna” começaram em 1896, mas a primeira participação do Brasil foi em 1920.
Também usam fones de ouvido com isolamento acústico de primeira categoria. Dikeç, no entanto, foi ‘flagrado’ competindo usando apenas seus óculos de grau e pequenos fones intra auriculares. Para completar, ao ser fotografado atirando com uma das mãos no bolso da calça, ele ganhou status nas redes sociais como um medalhista ‘casual’, que conseguiu o pódio com uma postura estilosa sem precisar de equipamentos sofisticados. No entanto, a pose com a mão no bolso para atirar é extremamente comum na modalidade, por motivos de equilíbrio corporal. Provavelmente, nenhum atleta teve um ganho maior de popularidade por conta da Olimpíada do que Yusuf Dikeç, atirador turco de 51 anos.
A preparação dos atletas, o apoio das federações e o entusiasmo dos torcedores são elementos que contribuíram para os resultados obtidos até agora. As conquistas atuais são uma prova do crescimento do esporte brasileiro. Michael Phelps pode ser visto por muitos como o maior atleta olímpico de todos os tempos, mas um recorde em termos individuais não pertence a ele. O cubano Mijain López, de 41 anos, conquistou o ouro na luta greco-romana, https://universobet.org/mobile/ na categoria até 130 kg e, com isso, chegou a cinco títulos olímpicos consecutivos. López, que estreou em Olimpíadas sendo quinto colocado em Atenas, em 2004, enfileirou ouros em Pequim, Londres, Rio, Tóquio e agora Paris. Até a manhã desta quinta-feira, 8, o Brasil ocupava a 18ª posição no ranking de pódios, com a conquista de um total de 14 medalhas, sendo duas medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze.
O judô feminino do Brasil, que estreou em pódios apenas na edição de Pequim-2008, conquistou seis destas medalhas, sendo responsável ainda pela metade das medalhas de ouro. O atleta de 23 anos já venceu os principais candidatos à medalha de sua categoria, mas falta a ele ter bons resultados nos campeonatos mais importantes. Dos três Mundiais do ciclo, os melhores resultados dele foram em 2022 e 2024, quando ele chegou às oitavas de final. Dentre os atletas que se destacam, Lucas dos Santos e Maria de Fátima, do halterofilismo, e Pedro Nunes, do lançamento de dardo, brilharam nos Jogos Parapan e Pan-Americanos de Santiago 2023, competição mais importante do ano. Pedro, garantiu a prata no último dia de disputas do atletismo, Lucas conquistou o ouro levantando 150kg, e Maria foi bronze, erguendo 110 kg na categoria até 67kg. Thiago Wild é o principal nome masculino, mas precisa primeiro carimbar a vaga via ranking mundial.
Com foco em fornecer conteúdo de qualidade de maneira clara e breve, buscando tornar mais simples o entendimento de assuntos complexos e facilitar a vida da audiência. Mas a relação íntima entre empresas e esporte japoneses arrefeceu desde os anos 1990, já que crises econômicas levaram a menos investimentos nos clubes esportivos das companhias. Os esportes também fazem parte das chamadas bukatsu – algo que poderia ser traduzido como “atividades extracurriculares”. Isso acontece em meio a um crescente orçamento do governo japonês para o setor de esportes, segundo dados reunidos no site Statista.
No boxe, Jucielen Cerqueira Romeu foi derrotada por Esra Yldiz Kahramn, da Turquia, em decisão dividida nas quartas de final da categoria até 57kg. A entrevista completa, feita pela apresentadora Luana Ibelli, está disponível na edição desta segunda-feira (05) do Central do Brasil, no canal do Brasil de Fato no YouTube. “Colocaram a arbitragem, 20 minutos de acréscimo, Macron, o Asterix Obelix [série de história em quadrinhos criada na França], o Gambit, a legião estrangeira, todo mundo e não adiantou”, diz com bom humor. “O Brasil tinha que ganhar, passou para a semifinal. Tem dias que não adianta, a gente tem que ir.” Isaquias Queiroz conseguiu a recuperação, após derrota na final da C2 500m, e ficou com a prata na C1 1.000m.
O desempenho mostra um salto de 60% em relação a Tóquio 2020, e faz com que Paris 2024 seja um dos melhores resultados do País. Somando os pódios da natação e dos saltos ornamentais, os asiáticos se destacaram dentro da água, conquistando 23 medalhas. Somente na primeira modalidade, foram dois ouros, três pratas e mais sete bronzes.
Ainda assim, é necessário um trabalho para aproximar as categorias de base do alto rendimento. “Dos três medalhistas no individual, dois eram estreantes em Jogos Olímpicos [Bia e Willian] e os três vieram das categorias de base da seleção. Ou seja, foram medalhas construídas pela CBJ a longo prazo com investimento robusto e certeiro na base até a transição para a equipe principal”, analisou. Antes de Paris 2024, o melhor desempenho do judô em Jogos havia sido em Londres 2012, quando o esporte também trouxe quatro medalhas (um ouro e três bronzes). Na última edição, em Tóquio 2020, o Brasil fez campanha frustrante, com a conquista de apenas dois bronzes. Edival Pontes, o Netinho, conquistou a medalha de bronze no taekwondo em uma campanha de recuperação que também passou pela repescagem.
Tanto que foi, ao lado da velocista Marie-José Perec, responsável por acender a pira olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos. A boxeadora argelina esteve no centro da principal polêmica dos Jogos. Ao derrotar a italiana Alessandra Carini na estreia da categoria até 66 quilos, após desistência relâmpago da adversária, Khelif foi vítima de uma onda de desinformação nas redes.
Ela chega para brigar forte pelo ouro – mas a disputa será dura com as japonesas e com a australiana Chloe Covell, de apenas 13 anos de idade. A equipe nacional vem de um 5º e um 6º lugar nos Mundiais de 2022 e 2023 e está em um nível bem próximo de uma briga pelo pódio. No individual, Bárbara Domingos também vem crescendo muito e chegou a fazer final de Mundial – mas não deve brigar por medalha por enquanto. Caso o país consiga algum atleta, ele não deve estar entre os que brigam por medalhas.
O time masculino não se classificou, e o Brasil será representado apenas pelas mulheres. A seleção feminina, que chegou a ser campeã mundial em 2013, têm boas chances de ficar entre as 8 melhores, mas um pódio seria uma surpresa. Esse talvez seja até mais sensato de dizer que o Brasil tem ótimas chances de bater. Só nas possibilidades de ouro, já citamos 11 ótimas oportunidades de medalhas. E temos outras boas, de atletas que talvez não cheguem tão favoritos ao ouro, mas na disputa por prata ou bronze.
Entre celebrações, conquistas improváveis e decepções, o Brasil encerra sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Embora não tenha figurado entre as principais potências olímpicas, o Brasil demonstrou evolução em diversas modalidades. Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze. Por outro lado, o México obteve 3 pratas e 2 bronzes, enquanto a Colômbia conquistou 3 pratas e 1 bronze.
Em Paris, foram quatro medalhas (um ouro, duas pratas e um bronze), que, somadas às duas conquistadas em Tóquio, a colocam como a maior medalhista do país em Olimpíadas. A delegação brasileira se despede dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 com 20 medalhas conquistadas, sendo três de ouro, sete de prata e dez de bronze. O resultado deixou o País no 20º lugar do quadro de medalhas, oito posições abaixo em relação à Olimpíada de Tóquio, disputada em 2021, quando o Brasil faturou sete ouros, seis pratas e oito bronzes. De lá para cá, o judô feminino do Brasil se transformou, tornando-se um dos melhores do mundo, com diversos títulos e medalhas em mundiais e etapas do Circuito Mundial. Na edição olímpica seguinte, Londres-2012, o país conquistou duas medalhas com as mulheres.
Os atletas brasileiros estrearam nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta quinta-feira (25/7), com resultados positivos para o Brasil. Os esportistas do tiro com arco feminino e masculino garantiram bons ranqueamentos na fase classificatória. As meninas da seleção de handebol conquistaram uma bela vitória, ganhando pela primeira vez da campeã olímpica Espanha com folga. Dessa forma, o COI não está quebrando suas próprias leis ao instituir um quadro de medalhas ‘oficial’. Historicamente, a maioria dos países do mundo adota a classificação a partir do número de medalhas de ouros conquistadas. As pratas, bronzes e o número total de pódios são usados como critérios de desempates (nesta ordem específica).